UM TRABALHADOR LETRADO INTERROGA-SE
Depois da ágora de Sócrates a academia de Aristóteles.
Depois do fórum de Séneca as tendas de Marco Aurélio.
Depois da igreja de Sto. Agostinho os caminhos de S. Francisco de Assis.
Depois da universidade de S. Tomás de Aquino a torre de Montaigne.
Depois da choupana de Kierkegaard as ruas de Marx.
Depois dos quartos alugados de Nietzsche o divã de Freud.
Depois da floresta negra de Heidegger o blog de ?
Jorge Gomes Miranda nasceu no Porto em 1965. Escreve regularmente recensões e ensaios críticos sobre literatura. No âmbito do Porto 2001, Capital Europeia da Cultura, escreveu uma novela, O Transplante, incluída em Registos de uma transformação, Porto, 2001/2002, e organizou duas antologias literárias: Tráfico, antologia crítica da nova literatura portuguesa, e Double Face, antologia de autores portugueses que escreveram sobre a Holanda e de autores holandeses que escreveram sobre Portugal, do século XVI ao séc XX. Publicou os seguintes livros: O Que Nos Protege - Pedra Formosa, 1995; Portadas Abertas - Presença, 1999; Curtas Metragens - Relógio d´Água, 2002; A Hora Perdida - Campo das Letras, 2003; Postos de Escuta - Presença, 2003; Este Mundo, Sem Abrigo – Relógio D’Água, 2003; O Caçador de Tempestades - & etc, 2004; Pontos Luminosos – Averno, 2004.
1 Comments:
o blog de coisinho.sim, isto sem mim seria nada.os posts deles?pretextos pra eu espraiar genialidade e ser repudiado pla rale...enfim um classico...perolas porcos meus amigos...perolas a porcos...ja agora nao ha truques pra impedir a acima?...esta bem admito ter ultrapassado o spam em urticariae mater mas a supracitada roca o inefavel como tao bem exemplificou...pressentiu me concerteza...
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