28.10.05

ADOLPH EICHMANN

OLHOS ………………….........……...…. Normais
CABELO…………….............................. Normal
PESO………………………….............….…. Médio
ESTATURA……………….......……….. Mediana
SINAIS IDENTIFICADORES……. Nenhum
NÚMERO DE DEDOS DAS MÃOS…..... Dez
NÚMERO DE DEDOS DOS PÉS……...... Dez
INTELIGÊNCIA…………………........…. Média

Que esperavam?

Garras?

Incisivos desenvolvidos?

Saliva verde?

Loucura?

Leonard Cohen
Leonard Cohen nasceu no dia 21 de Setembro de 1934 em Montreal, Quebec, Canadá. Poeta, novelista e escritor de canções, é mais conhecido pela sua carreira musical. De ascendência judaica, Cohen encetou o seu percurso poético na McGill University quando, em 1956, publicou Let Us Compare Mythologies ao qual se seguiu The Spice-Box of Earth (1961). Durante a década de 1960 escreveu sobretudo poesia e narrativa, iniciando uma carreira como singer-songwriter já no final dessa década depois de se ter mudado para os Estados Unidos da América. Antes, porém, viveu algum tempo numa ilha grega, onde foi escrevendo algumas das suas obras mais consagradas: Flowers for Hitler (1964) e o romance Beautiful Losers (1966). É hoje considerado um dos mais importantes escritores de canções de todos os tempos. Alguns dos seus poemas podem ser encontrados em português na antologia Filhos da Neve, publicada pela Assírio & Alvim na colecção Rei Lagarto.

2 Comments:

At 9:35 da tarde, Blogger Nuno Gouveia said...

não me canso no momento de ouvir o seu mais recente trabalho, gravado após o seu retiro como monge budista.
L.Cohen despiu-se como nunca e traça um auto-retrato maduro e comovente com meia duzia de canções excepcionais.
Um homem fascinante.

 
At 9:42 da tarde, Blogger Nuno Gouveia said...

só para dar um exemplo, cito de cor:

because of a few songs/where i talk of their mistery/womans haved been/exceptionally kind to my old age.
they built a secret place/in their busy lifes/and they bring me there.
they say/look at me Leonard/look at me Leonard/look at me one last time.

e os coros estão mais belos e angelicais que nunca.

 

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