9.7.07

ZEN

Os maiores mestres do Zen cultivavam a simplicidade, o desapego, o espírito de pobreza, a compaixão, o amor, a alegria, o equilíbrio e a serenidade. A simplicidade e o desapego são-me inatos. O espírito de pobreza é-me um acidente cada vez mais inevitável. Na compaixão e no amor sou demasiado selectivo. A alegria, em mim, alterna com uma tristeza cortante. Restam o equilíbrio e a serenidade, com os quais tenho muito pouco que ver. Em suma, apesar de me atrair enquanto conceito, ou eu não fui feito para o Zen ou o Zen não foi feito para mim. O que, do ponto de vista do Zen, vai dar ao mesmo.

3 Comments:

At 9:04 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Estou serenamente contigo.

 
At 9:56 da tarde, Blogger hmbf said...

Onde, onde, que não vejo?! :)

 
At 2:09 da manhã, Blogger Unknown said...

Bela análise. Também já me ocorreu pensamentos semelhantes.
Mas quando se atinge devo dizer que é muito bom.
Try it!

 

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