ZEN
Os maiores mestres do Zen cultivavam a simplicidade, o desapego, o espírito de pobreza, a compaixão, o amor, a alegria, o equilíbrio e a serenidade. A simplicidade e o desapego são-me inatos. O espírito de pobreza é-me um acidente cada vez mais inevitável. Na compaixão e no amor sou demasiado selectivo. A alegria, em mim, alterna com uma tristeza cortante. Restam o equilíbrio e a serenidade, com os quais tenho muito pouco que ver. Em suma, apesar de me atrair enquanto conceito, ou eu não fui feito para o Zen ou o Zen não foi feito para mim. O que, do ponto de vista do Zen, vai dar ao mesmo.
3 Comments:
Estou serenamente contigo.
Onde, onde, que não vejo?! :)
Bela análise. Também já me ocorreu pensamentos semelhantes.
Mas quando se atinge devo dizer que é muito bom.
Try it!
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