É ISTO, SÓ ISTO, NADA MAIS DO QUE ISTO
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Se a criação literária (como outra qualquer actividade pública criativa) não é para levar a sério, então para quê consumir recursos naturais em papel, gastar saliva e neurónios ou queimar as pestanas no exercício crítico que, implicitamente, o acto de publicação acarreta, e, redobradamente, o envio do livro a alguém?!...Atenção jornalistas culturais, críticos literários & ofícios correlativos: aquilo que José Amaro Dionísio atirou para as livrarias não é algo passível de se ter opinião sobre, muito menos de controvérsia, porque o autor, pondo-se superiormente acima de qualquer comum dos mortais, não cede a entrar em debates cultos. E só consegue “abraçar-nos” enquanto está «cagando na ironia de pacotilha».
Paulo da Costa Domingos
Ler a posta toda sefazfavor. Fico ansioso para ler o que António Guerreiro escreverá sobre o livro em causa no Expresso. Isto se não escreveu já. É que eu há muito não compro o Expresso.
2 Comments:
é isso mesmo!
é isso e dizer que dois e dois são quatro. Mas a segunda é mais original.
(continuo à espera ;))
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