(redução e fuga)
reduzir tudo
ao nada
ao sentir de
circulares ondas
de poesia
sendo a palavra
a fuga
à razão
à certeza
ao centro
que é periferia
ao nada
ao sentir de
circulares ondas
de poesia
sendo a palavra
a fuga
à razão
à certeza
ao centro
que é periferia
manuel a. domingos nasceu em Manteigas no ano de 1977. Licenciou-se em Professores do Ensino Básico, variante Português/Inglês, na Escola Superior de Educação da Guarda. Concluiu um Mestrado em Língua, Cultura Portuguesa e Didáctica, na Universidade da Beira Interior - Covilhã, com a tese Conta-Corrente: um diário - 1974/1980 (a perspectiva vergiliana do 25 de Abril e da Pós-revolução). Publicou Entre o Silêncio e o Fogo (poesia, 2002), pelo AQUILO Teatro da Guarda. Foi colaborador do DNJovem entre 2001 e 2005. É o autor dos blogs meia-noite todo o dia, versões e a ordem alfabética . É colaborador da revista Rodapé e do weblog Insónia.
8 Comments:
Mais um insone, que maravilha, mais um na tribo. Gosto muito dos teus poemas.
Maria João
obrigado, maria joão.
parabens ao insónia por esta bela (e espero sem sono)aquisição.
gosto bastantes dos seus textos Manuel.
Aurora
obrigado, aurora.
obrigado, marta.
Manuel, vejo que és bendito entre as mulheres aqui na Insónia.
Maria João
também gostava de ter um:
«obrigado, ana»
por isso,e não só, a minha devida vénia.
obrigado, ana.
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