e de repente senti-me a asfixiar por uma dessas aortas...
ao ler 'para sempre' percebi que se realmente asfixiasse seria um acto irremediável e definitivo, com ou sem vida para além da morte... seria 'para sempre' uma outra coisa, ou um nada diferente se preferires
Não existe um nada diferente - existe apenas o nada que é um vazio ou silêncio que não conseguimos percepcionar enquanto estamos vivos. enquanto estamos vivos sentimos no silêncio o som da nossa respiração ou a pulsação cardiaca - para não falar no ruido do pensamento Quanto ao silêncio é algo que percepcionamos apenas por aproximação - ou será que é com a imaginação? Maria João
eu apostava mais na segunda hipótese...só com a imaginação consegues percepcionar o silêncio em toda a sua amplitude...aliás essa amplitude é já um produto da nossa imaginação e varia de pessoa para pessoa...há, por isso, silêncios mais silêncios
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e de repente senti-me a asfixiar por uma dessas aortas...
ao ler 'para sempre' percebi que se realmente asfixiasse seria um acto irremediável e definitivo, com ou sem vida para além da morte...
seria 'para sempre' uma outra coisa, ou um nada diferente se preferires
Não existe um nada diferente - existe apenas o nada que é um vazio ou silêncio que não conseguimos percepcionar enquanto estamos vivos. enquanto estamos vivos sentimos no silêncio o som da nossa respiração ou a pulsação cardiaca - para não falar no ruido do pensamento Quanto ao silêncio é algo que percepcionamos apenas por aproximação - ou será que é com a imaginação?
Maria João
eu apostava mais na segunda hipótese...só com a imaginação consegues percepcionar o silêncio em toda a sua amplitude...aliás essa amplitude é já um produto da nossa imaginação e varia de pessoa para pessoa...há, por isso, silêncios mais silêncios
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