partilho da tua estranheza. não compreendo a necessidade de fazer manter valores tradicionais numa sociedade em mutação de valores.
não importará mais definir como abrangentes os beneficios de uma união pela sua durabilidade do que pelo facto de haver um papel gatafunhado?
e como se prova a durabilidade? a instituição do casamento não serve (presente) apenas para supor uma repordução? não podemos já concluir que a reprodução pode ser assegurada fora desses parâmetros? não se prova já que a educação é tão boa dentro de uma família "incomum" como má dentro da família instituída?
2 Comments:
partilho da tua estranheza. não compreendo a necessidade de fazer manter valores tradicionais numa sociedade em mutação de valores.
não importará mais definir como abrangentes os beneficios de uma união pela sua durabilidade do que pelo facto de haver um papel gatafunhado?
e como se prova a durabilidade? a instituição do casamento não serve (presente) apenas para supor uma repordução? não podemos já concluir que a reprodução pode ser assegurada fora desses parâmetros? não se prova já que a educação é tão boa dentro de uma família "incomum" como má dentro da família instituída?
casar? para quê?
Só falta berrar pelo «padre»!!!
Legitimar a união de facto independentemente do sexo, de acordo.
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