18.5.06

À noite, quando nos deitamos, desconhecemos a esperança que nos dissuade de entregarmos a alma a um sono eterno. Na hora de levantar o corpo da cama, poucos saberão da energia que os anima, da energia que volta, ciclicamente, a imprimir cada um de nós nos movimentos do mundo. Quem poderá saber da razão por detrás da vida? Da mancha espontânea que enriquece a geometria dos quadros? Quem poderá definir, matematicamente, o porquê de passarmos pelo mundo como se não fossemos o mundo a passar por nós?

1 Comments:

At 7:23 da tarde, Blogger maria said...

Uau!!!

 

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