Minha querida sanduíche
Pena não ter uma máquina fotográfica à mão, mas juro que vi, no Modelo aqui de Caldas, o Todos os Dias, de Jorge Reis-Sá, entre o Diário de uma Stripper, de Leonor Sousa, e o Eu, Carolina, de Carolina Slagado. Também havia por lá uma série de versões do Kama Sutra - para homens, para mulheres, para gays (não encontrei para virgens nem para padres, mas fica a sugestão) -, de uma tal Alicia Gallotti. Todos da Dom Quixote.
9 Comments:
1º prémio para "título de post" 8)
É pá que sandwich quixoteana!
Maria João
cada macaco no seu galho
margarete, obrigado. paz para o mundo e muita fartura. :)
etanol, mas quem ganha é o pança!
Pois é, sabemos do Pança através do Quixote e vice-versa. Essa sandwiche tem que se lhe diga.
Uma vez na vida, Henrique, discordemos: acho que o Reis Sá nao destoa nada....
Ó Vítor, mas quem é que disse que destoa?
Ninguém, tens razao (li o post com uma alta ressaca, além de que ando com o Bukowski na cabeceira).
Olha que se continuas com essas intempéries a Dom Quixote nunca te publicará. Nem a Quasi.
Vítor, a minha vida nunca mais será a mesma. :-)
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