Assim se vê a fibra e a dedicação de Telmo Correia. A um ministro exige-se q assine despachos, tal como a um pedreiro q acarte baldes de massa ou q assente tijolos, a um escriturário q arrume papeis, a um mecânico q arranje motores, etc, etc. Mas digam-me cá: quantos profissionais conseguem dar um tão grande exemplo de entrega ao seu serviço? Quantos seriam capazes de, tendo sido despedidos, ir cumprir o seu dever, a sua obrigação, numa madrugada de Inverno, mesmo sabendo q daí a poucas horas já estaria outro no seu lugar? A isto chama-se abnegação. Houvesse mais homens como o Telmo e o País (com letra grande, claro) andaria para a frente. Salvé, ó valoroso Correia!!
O homem é um primor, merece tudo, mas eu acho que o melhor mesmo era receber a dose que o Clint Eastwood deu ao xerife Hackman no filme em que os dois entraram. E mais não digo, surprise, surprise.
O silencio é de ouro, vejam o que se passa com os chefões cá do sistema judicial, todos eles a pedir silencio tanto ao Marinho Pinto como agora ao Alípio Dias. Primeiro foi um sindicalista-juiz, agora é um juiz a dizerem com ponderação muito portuguesa: calem-se, não digam essas coisas. O segredo é a alma do negócio? Portugueses, não se calem!
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Assim se vê a fibra e a dedicação de Telmo Correia.
A um ministro exige-se q assine despachos, tal como a um pedreiro q acarte baldes de massa ou q assente tijolos, a um escriturário q arrume papeis, a um mecânico q arranje motores, etc, etc.
Mas digam-me cá: quantos profissionais conseguem dar um tão grande exemplo de entrega ao seu serviço? Quantos seriam capazes de, tendo sido despedidos, ir cumprir o seu dever, a sua obrigação, numa madrugada de Inverno, mesmo sabendo q daí a poucas horas já estaria outro no seu lugar?
A isto chama-se abnegação. Houvesse mais homens como o Telmo e o País (com letra grande, claro) andaria para a frente.
Salvé, ó valoroso Correia!!
O homem é um primor, merece tudo, mas eu acho que o melhor mesmo era receber a dose que o Clint Eastwood deu ao xerife Hackman no filme em que os dois entraram.
E mais não digo, surprise, surprise.
O silencio é de ouro, vejam o que se passa com os chefões cá do sistema judicial, todos eles a pedir silencio tanto ao Marinho Pinto como agora ao Alípio Dias.
Primeiro foi um sindicalista-juiz, agora é um juiz a dizerem com ponderação muito portuguesa: calem-se, não digam essas coisas.
O segredo é a alma do negócio?
Portugueses, não se calem!
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