O meu Natal não vai ser igual ao teu
No JL, esta pérola: «A poesia não foi dos géneros de maior produção editorial nos últimos tempos, ao contrário do que pode já ter acontecido noutros tempos». Dos últimos tempos, referem-se: O’Neill, Pound, Kavafis, Ramos Rosa a meias com Isabel Aguiar Barcelos, Gastão Cruz, Régio, Camilo, Eça e Ramalho Ortigão. Tem toda a razão o autor do textozinho. Doutros tempos são já, assim que me lembre, os livros editados ou reeditados este ano de Ana Luísa Amaral, António Graça de Abreu, Armando Silva Carvalho, Blaise Cendrars, Carlos Mota de Oliveira, Daniel Jonas, Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Edward Lear, Fernando Alves dos Santos, Fernando Tavares Rodrigues, Gerrit Komrij, Hélder Moura Pereira, Heliodoro Baptista, Inês Lourenço, Isabel de Sá, João Miguel Henriques, Goethe, José Ángel Cilleruelo, José-Augusto de Carvalho, José Tolentino Mendonça, José Viale Moutinho, Manuel de Freitas (para aí uns 4), Oscar Wilde, Paulo da Costa Domingos, Pedro Sena-Lino, Rui Costa, Rui Pires Cabral, Eliot, Vasco Gato, Vasco Graça Moura, Yves Namur, só para citar alguns.
2 Comments:
Este deve ser um dos do "meio".
E já agora, quem é a Isabel Barcelos?
Não que curioso não saiba, mas segundo a Editorial Verbo: Isabel Aguiar Barcelos é licenciada em Estudos Portugueses e Franceses. Publicou três livros de poesia e um livro de contos infantis, Viagens no País dos Sonhos, com o qual ganhou, em 1994, o Prémio Revelação da APE.Tem realizado, com frequência, trabalhos com crianças das escolas de Lisboa e dos Açores e dedica-se à pesquisa na área da poesia hispano-americana, de que resultou a antologia O Mar na Poesia da América Latina. (O google é uma maravilha!)
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