Acabei de escutar e ver a Rita Ferro dizer na televisão que gosta «de ser amada mesmo barrada de excremento». Depois do que escrevi aqui, a imagem pareceu-me pungente.
Houve um plágio não intencional de posts, ou seja, plagiei-te sem saber que havias ouvido a mesma merda (o teu é da 21:09 e o meu das 21:49). Porventura, os 40 minutos de diferença deveram-se à ameaça de vómito, deveras bloqueadora de escrita.
Ó Manuel, não digas isso. Olha que eu tenho dias que a amava até ao natural! :-)
AMC, com que então também te rendeste à arte do plágio. Ah! meu sacana, vou-te denunciar às brigadas antiplágio. As declarações da dona Rita são minhas e de mais ninguém.
Sara Monteiro, pior, pior, é darem audiência a baboseiras daquelas.
Sol, não podia porque não saberia. Ela queria mesmo dizer aquilo.
Bem, o que sei é que o comentário da senhora é um belo pretexto para mais um Micróbio abjeccionista.
"Pior é darem audiências a baboseiras daquelas" Então o que deviam fazer? A senhora não estava a falar livremente? Deveriam ter cortado o que ela disse quando ficou claro que era algo chocante? No total? Só em parte? Ou, a partir de agora, não mais pedir a opinião à Rita Ferro, já que dali pode não sair nada de bom? Ou já vão tarde?
Ó Sara, não entendo de onde vem essa animosidade toda. No entanto, explico-me: não sei se viste em que contexto a afirmação foi feita, foi na apresentação de um livro de uma senhora, hmmmmm, como é que ela se chama, hmmmm, sei que é mão do Paulo Portas e do Miguel Portas. Nessa reportagem muitas pessoas terão sido ouvidas, seleccionaram-se afirmações, montou-se a coisa, passou-se. Houve um/a jornalista que achou ser aquela declaração relevante e toca de a botar na reportagem. Eu acho que aquela é uma declaração “merdosa”, como “merdosa” era a crónica que “glosei” no post para o qual deixei link. Quanto às tuas perguntas todas sobre a minha afirmação que deixaste entre aspas, ó minha amiga cada qual dá relevância àquilo que quer. Eu não acho que devessem calar a senhora, remete-la ao silêncio, não penso sequer que a devessem enclausurar nos calabouços da judiciária, nem sequer pensei numa deportação para uma prisão da CIA num qualquer montículo do All-Garve. Na verdade, estou-me nas tintas para a senhora e para as suas declarações. Mas dispensava a imagem dela besuntada de excremento. Quanto a ser chocante o que ela diz, chocante para quem e para quê? A mim só me chocou o ovo da postagem. Ou seja, o ovo da parvalheira. Saúde,
A cada um o seu choque. Ou, melhor dizendo, por falar em ovo, cada um choca o que quer. Não há animosidade alguma, e eu já comecei a desistir de fazer perguntas na blogosfera, onde tudo o que não seja concordar é mal recebido. Não vi o referido programa, não sei em que contexto é que foi para a ar a famosa frase. O que sei, é que se não fosse por este blog, que, embora lamentando o tempo de antena concedido à senhora, resolveu também dar-lhe algum (agora sim, um pouco de animosidade). De qualquer modo, não é motivo para nos zangarmos e para escreveres "ó minha amiga" e terminares com "Saúde".:) Também eu podia escrever: "ó meu caro" E "fica bem" Mas não. Abraços, Henrique, tens um blogue que eu gosto. Ainda que de certas coisas possa não gostar. Mas quando isso voltar a acontecer já não digo mais.
Então tu achas a frase chocante? Ok. Eu não. Acho-a aparvalhada. Por isso lhe dei tempo de antena. As frases aparvalhadas de figuras públicas merecem tempo de antena nos blogs que, vamos lá, é o tempo de antena da sara e poucos mais. 30, 40, 50? Nada comprado com uma reportagem repetida várias vezes na televisão, uma reportagem de promoção a um livro que, enfim, interessa promover. Porque é um livro da parvalheira. E é esses livros e essa gente que interessa promover. Este é o meu ponto de vista, e tu podes discordar do meu ponto de vista como e quando quiseres, por isso o meu blog tem caixa de comentários e nem sequer dificulta a entrada de comentários anónimos. Por isso julguei evidente a animosidade que, aliás, se repete. A animosidade não está nas perguntas, nas interpelações, na discordância. Se assim for, ‘da-se, devo ser um brutamontes do catano. A animosidade denotei-a eu no tom da tua interpelação. Posso estar errado, não sou especialista em tom de blogs. Mas por mim, podes continuar a ser assim animosa como e quando entenderes. Não desistas, Sara, não desistas. Se fosse assim, eu já não só tinha desistido como, provavelmente, tinha lugar cativo no Júlio de Matos. Peço, no entanto, desculpa por ter ter tratado por amiga e te ter desejado saúde. Prometo não voltar a fazê-lo.
Meu caro, Também eu não sou especialista em tons de blog, mas ia jurar que notava uma certa animosidade nas palavras aparentemente afáveis. Se calhar, enganei-me. Fica bem.
Então, num e-mail o «saúde» não é animoso. Num comentário, é. Ok. Qualquer pessoa que troque comigo correspondência poderá confirmar-te que termino praticamente sempre os e-mails com o «saúde». Mas tudo bem. Já várias pessoas me perguntaram porquê, às quais respondo sempre: abraços não dou, a deus não envio ninguém, pelo que me limito a brindar à vida desejando às pessoas o melhor que se lhes pode desejar: saúde: Vem dos tempos da prática de yôga. Mas enifm, que não seja este o assunto, até porque do post já todos os desvios foram feitos. Ah! Minha cara também não digo, é feia que nem um presunto ressequido. Fica bem, não gosto. Já viste o que é dizeres isso a alguém a quem, por exemplo, acabou de morrer um familiar. Fica bem. Fónix, deve cair mal pa caralho. O sade, não. Cai sempre bem, excepto quando alguém se lembra de ver nele animosidade.
Da Rita Ferro li um livro, o primeiro. Chamava-se "Com um nó na garganta", acho que era assim. Literatura light, muito antes da Margarida Rebelo Pinto ter aparecido. Pouco depois, ela estreava-se com umas crónicas já não sei em que jornal. Uma delas chamava-se "A Tecla Assassina" e era sobre aquilo que nos faz saltar, perder as estribeiras e ver tudo vermelho. Eu sorri, porque era muito novinha e achava-me um poço de bom senso. Um dia passaram-me à frente numa fila de supermercado e eu disparatei completamente. Pensei: "Olha! É a minha tecla assassina." Sempre que disparato, lembro-me dessa crónica. Acho a Rita Ferro desajeitada e nervosa, uma pessoa que, entre os pergaminhos que herdou da família e alguma ousadia e desnvoltura que quer mostrar, se espalha quase sempre que fala. Aparvalhada? Talvez. Mas mais verdadeira que muitos, que só dizem o que lhes fica bem e sabem o que os outros querem ouvir.
Quanto às fórmulas de saudação e despedida, então o "fica bem" não pode ser porque pode ter morrido um familiar?:)))) E o saúde fica sempre bem? Posso lembrar-me de inúmeras situações em que caia mal p´ra caramba. E "meu caro" é feia que nem um presunto ressequido? Ora, Henrique! Isto parece escrita criativa! Um abraço
Da Rita Ferro só li o que aqui comentei e é apenas a isso que me refiro. Pergaminhos familiares não me interessam. Não conheço a senhora nem faço intenções de a conhecer, apesar de elas morar aqui perto numa casa que até foi comprada a um conhecido meu. O que sei é que das poucas vezes que me cruzei com a figura, nos media, foi para lhe ouvir baboseiras, parvoíces sem jeito algum… Tive azar.
Quanto às saudações, talvez não tenhas percebido a piada. Não digo minha cara (trocadilho com rosto) porque a minha cara é feia que nem um presunto ressequido. Era uma piada...
Fico-me por aqui, que a conversa está do mais aparvalhado possível.
18 Comments:
pois olha que eu nem barrada com mel a amava, quanto mais com excremento
Houve um plágio não intencional de posts, ou seja, plagiei-te sem saber que havias ouvido a mesma merda (o teu é da 21:09 e o meu das 21:49).
Porventura, os 40 minutos de diferença deveram-se à ameaça de vómito, deveras bloqueadora de escrita.
coisa feia de se dizer!...
(o que a Rita Ferro disse é esquisito, mas pior ainda o comentário)
Será que foi o meu?
Deveria ter dito "cocó" e "náusea"?
Também ouvi. A mulher podia ter dito a coisa de forma diferente!
amc,
não, não era consigo, nem sequer tinha lido o seu comentário quando escrevi o meu.
Obrigado, Sara, está explicado.
Ó Manuel, não digas isso. Olha que eu tenho dias que a amava até ao natural! :-)
AMC, com que então também te rendeste à arte do plágio. Ah! meu sacana, vou-te denunciar às brigadas antiplágio. As declarações da dona Rita são minhas e de mais ninguém.
Sara Monteiro, pior, pior, é darem audiência a baboseiras daquelas.
Sol, não podia porque não saberia. Ela queria mesmo dizer aquilo.
Bem, o que sei é que o comentário da senhora é um belo pretexto para mais um Micróbio abjeccionista.
"Pior é darem audiências a baboseiras daquelas"
Então o que deviam fazer? A senhora não estava a falar livremente? Deveriam ter cortado o que ela disse quando ficou claro que era algo chocante? No total? Só em parte? Ou, a partir de agora, não mais pedir a opinião à Rita Ferro, já que dali pode não sair nada de bom? Ou já vão tarde?
Ó Sara, não entendo de onde vem essa animosidade toda. No entanto, explico-me: não sei se viste em que contexto a afirmação foi feita, foi na apresentação de um livro de uma senhora, hmmmmm, como é que ela se chama, hmmmm, sei que é mão do Paulo Portas e do Miguel Portas. Nessa reportagem muitas pessoas terão sido ouvidas, seleccionaram-se afirmações, montou-se a coisa, passou-se. Houve um/a jornalista que achou ser aquela declaração relevante e toca de a botar na reportagem. Eu acho que aquela é uma declaração “merdosa”, como “merdosa” era a crónica que “glosei” no post para o qual deixei link. Quanto às tuas perguntas todas sobre a minha afirmação que deixaste entre aspas, ó minha amiga cada qual dá relevância àquilo que quer. Eu não acho que devessem calar a senhora, remete-la ao silêncio, não penso sequer que a devessem enclausurar nos calabouços da judiciária, nem sequer pensei numa deportação para uma prisão da CIA num qualquer montículo do All-Garve. Na verdade, estou-me nas tintas para a senhora e para as suas declarações. Mas dispensava a imagem dela besuntada de excremento. Quanto a ser chocante o que ela diz, chocante para quem e para quê? A mim só me chocou o ovo da postagem. Ou seja, o ovo da parvalheira. Saúde,
A cada um o seu choque. Ou, melhor dizendo, por falar em ovo, cada um choca o que quer.
Não há animosidade alguma, e eu já comecei a desistir de fazer perguntas na blogosfera, onde tudo o que não seja concordar é mal recebido.
Não vi o referido programa, não sei em que contexto é que foi para a ar a famosa frase. O que sei, é que se não fosse por este blog, que, embora lamentando o tempo de antena concedido à senhora, resolveu também dar-lhe algum (agora sim, um pouco de animosidade).
De qualquer modo, não é motivo para nos zangarmos e para escreveres "ó minha amiga" e terminares com "Saúde".:)
Também eu podia escrever: "ó meu caro" E "fica bem"
Mas não. Abraços, Henrique, tens um blogue que eu gosto. Ainda que de certas coisas possa não gostar. Mas quando isso voltar a acontecer já não digo mais.
Então tu achas a frase chocante? Ok. Eu não. Acho-a aparvalhada. Por isso lhe dei tempo de antena. As frases aparvalhadas de figuras públicas merecem tempo de antena nos blogs que, vamos lá, é o tempo de antena da sara e poucos mais. 30, 40, 50? Nada comprado com uma reportagem repetida várias vezes na televisão, uma reportagem de promoção a um livro que, enfim, interessa promover. Porque é um livro da parvalheira. E é esses livros e essa gente que interessa promover. Este é o meu ponto de vista, e tu podes discordar do meu ponto de vista como e quando quiseres, por isso o meu blog tem caixa de comentários e nem sequer dificulta a entrada de comentários anónimos. Por isso julguei evidente a animosidade que, aliás, se repete. A animosidade não está nas perguntas, nas interpelações, na discordância. Se assim for, ‘da-se, devo ser um brutamontes do catano. A animosidade denotei-a eu no tom da tua interpelação. Posso estar errado, não sou especialista em tom de blogs. Mas por mim, podes continuar a ser assim animosa como e quando entenderes. Não desistas, Sara, não desistas. Se fosse assim, eu já não só tinha desistido como, provavelmente, tinha lugar cativo no Júlio de Matos. Peço, no entanto, desculpa por ter ter tratado por amiga e te ter desejado saúde. Prometo não voltar a fazê-lo.
Meu caro,
Também eu não sou especialista em tons de blog, mas ia jurar que notava uma certa animosidade nas palavras aparentemente afáveis. Se calhar, enganei-me. Fica bem.
Então, num e-mail o «saúde» não é animoso. Num comentário, é. Ok. Qualquer pessoa que troque comigo correspondência poderá confirmar-te que termino praticamente sempre os e-mails com o «saúde». Mas tudo bem. Já várias pessoas me perguntaram porquê, às quais respondo sempre: abraços não dou, a deus não envio ninguém, pelo que me limito a brindar à vida desejando às pessoas o melhor que se lhes pode desejar: saúde: Vem dos tempos da prática de yôga. Mas enifm, que não seja este o assunto, até porque do post já todos os desvios foram feitos. Ah! Minha cara também não digo, é feia que nem um presunto ressequido. Fica bem, não gosto. Já viste o que é dizeres isso a alguém a quem, por exemplo, acabou de morrer um familiar. Fica bem. Fónix, deve cair mal pa caralho. O sade, não. Cai sempre bem, excepto quando alguém se lembra de ver nele animosidade.
Perdoa-me as gralhas. Espero que não sejam levadas a mal.
Da Rita Ferro li um livro, o primeiro. Chamava-se "Com um nó na garganta", acho que era assim. Literatura light, muito antes da Margarida Rebelo Pinto ter aparecido.
Pouco depois, ela estreava-se com umas crónicas já não sei em que jornal. Uma delas chamava-se "A Tecla Assassina" e era sobre aquilo que nos faz saltar, perder as estribeiras e ver tudo vermelho. Eu sorri, porque era muito novinha e achava-me um poço de bom senso. Um dia passaram-me à frente numa fila de supermercado e eu disparatei completamente. Pensei: "Olha! É a minha tecla assassina." Sempre que disparato, lembro-me dessa crónica.
Acho a Rita Ferro desajeitada e nervosa, uma pessoa que, entre os pergaminhos que herdou da família e alguma ousadia e desnvoltura que quer mostrar, se espalha quase sempre que fala. Aparvalhada? Talvez. Mas mais verdadeira que muitos, que só dizem o que lhes fica bem e sabem o que os outros querem ouvir.
Quanto às fórmulas de saudação e despedida, então o "fica bem" não pode ser porque pode ter morrido um familiar?:)))) E o saúde fica sempre bem? Posso lembrar-me de inúmeras situações em que caia mal p´ra caramba. E "meu caro" é feia que nem um presunto ressequido? Ora, Henrique! Isto parece escrita criativa!
Um abraço
Da Rita Ferro só li o que aqui comentei e é apenas a isso que me refiro. Pergaminhos familiares não me interessam. Não conheço a senhora nem faço intenções de a conhecer, apesar de elas morar aqui perto numa casa que até foi comprada a um conhecido meu. O que sei é que das poucas vezes que me cruzei com a figura, nos media, foi para lhe ouvir baboseiras, parvoíces sem jeito algum… Tive azar.
Quanto às saudações, talvez não tenhas percebido a piada. Não digo minha cara (trocadilho com rosto) porque a minha cara é feia que nem um presunto ressequido. Era uma piada...
Fico-me por aqui, que a conversa está do mais aparvalhado possível.
Inté,
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